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Concurso da PM só na próxima semana
Autor: Gisele Diniz
Os aprovados no último concurso da Polícia Militar do Distrito Federal terão de esperar um pouco mais para conhecer a posição do Tribunal de Contas sobre a validade do processo seletivo. A votação prevista para a tarde de ontem foi cancelada e deve acontecer só na próxima terça-feira. O motivo, segundo o presidente da casa, Paulo César Ávila, seria um mandado de segurança que trancou a pauta do dia. A notícia não desanimou os candidatos.
Cerca de 200 pessoas se reuniram em frente ao órgão para pressionar o andamento do processo. Na entrada, Ávila chegou a vestir a camiseta criada pela comissão dos concurseiros com os dizeres: “PMDF é Superior”. Duas horas mais tarde, o grupo seguiu em carreata até o Tribunal de Justiça do DF e Territórios, onde circulam dois mandados de segurança interpostos pelos candidatos no intuito de pedir o direito de realizarem a próxima etapa do processo, o teste físico, marcado para a segunda quinzena de agosto. “Viemos pedir rapidez, pois temos prazos a cumprir”, disse um membro da comissão Enéas Filho.
Para os manifestantes, a retirada do processo da pauta de ontem foi mais uma jogada para dispersar o grupo, que já reuniu mais de 100 pessoas em frente ao TCDF. Eles acreditam que haja uma forte intenção política por trás do problema, mas garantem que não vão desistir do concurso. “O que eles estão fazendo é mendigar dias, mas para nós não faz diferença. Já vencemos essa batalha. A briga agora é para adiantar a decisão”, comentou Enéas. Com a certeza da vitória, os candidatos se programam para reuniões no mesmo local todas as terças e quintas, dia em que a casa entra em votação.
A discussão em torno do concurso da PMDF começou quando o governador José Roberto Arruda assinou um decreto que exigia nível superior para participar do processo seletivo. Contudo, o Ministério Público declarou que a regra não podia ser modificada apenas com um decreto, já que a prova era liberada também ao nível médio e várias pessoas com este perfil haviam se inscrito. Desde então, o TCDF estuda a possibilidade de reabrir o edital.
Fonte ; Tribuna do Brasil
Data ; 14 de agosto de 2009
Autor: Gisele Diniz
Os aprovados no último concurso da Polícia Militar do Distrito Federal terão de esperar um pouco mais para conhecer a posição do Tribunal de Contas sobre a validade do processo seletivo. A votação prevista para a tarde de ontem foi cancelada e deve acontecer só na próxima terça-feira. O motivo, segundo o presidente da casa, Paulo César Ávila, seria um mandado de segurança que trancou a pauta do dia. A notícia não desanimou os candidatos.
Cerca de 200 pessoas se reuniram em frente ao órgão para pressionar o andamento do processo. Na entrada, Ávila chegou a vestir a camiseta criada pela comissão dos concurseiros com os dizeres: “PMDF é Superior”. Duas horas mais tarde, o grupo seguiu em carreata até o Tribunal de Justiça do DF e Territórios, onde circulam dois mandados de segurança interpostos pelos candidatos no intuito de pedir o direito de realizarem a próxima etapa do processo, o teste físico, marcado para a segunda quinzena de agosto. “Viemos pedir rapidez, pois temos prazos a cumprir”, disse um membro da comissão Enéas Filho.
Para os manifestantes, a retirada do processo da pauta de ontem foi mais uma jogada para dispersar o grupo, que já reuniu mais de 100 pessoas em frente ao TCDF. Eles acreditam que haja uma forte intenção política por trás do problema, mas garantem que não vão desistir do concurso. “O que eles estão fazendo é mendigar dias, mas para nós não faz diferença. Já vencemos essa batalha. A briga agora é para adiantar a decisão”, comentou Enéas. Com a certeza da vitória, os candidatos se programam para reuniões no mesmo local todas as terças e quintas, dia em que a casa entra em votação.
A discussão em torno do concurso da PMDF começou quando o governador José Roberto Arruda assinou um decreto que exigia nível superior para participar do processo seletivo. Contudo, o Ministério Público declarou que a regra não podia ser modificada apenas com um decreto, já que a prova era liberada também ao nível médio e várias pessoas com este perfil haviam se inscrito. Desde então, o TCDF estuda a possibilidade de reabrir o edital.
Fonte ; Tribuna do Brasil
Data ; 14 de agosto de 2009
